domingo, 11 de julho de 2010

Projeto unidade 2

Relatório da execução da atividade 2.5

Atividade 2.6- Execução da atividade planejada

A atividade foi desenvolvida em duas turmas da escola, uma de 1º e outra de 2º ano de escolaridade.
Relatando as aulas:
• Ao apresentar o projeto para a turma do 1º ano, os alunos gostaram, mas quando se partiu para a execução dos trabalhos, senti dificuldade, pois os trios se perdiam na hora de clicar nas imagens (links) para chegarem aos sites com os jogos pedagógicos. Em compensação ao chegarem ao site (a página linkada) eles conduzem bem a navegação, somente a novidade de o link estar num documento de texto e necessitar de apertar a tecla CTRL antes de clicar que causou conflito e as duvidas entre os participantes dos trios.
• A transição de uma página à outra dentro do hipertexto não houve problema; Os alunos se portaram com interesse e empolgação, apesar de a parte técnica não ajudar, pois a internet estava muito lenta, o que causou certa ansiedade por parte dos trios e da própria professora.
• Na turma de 2º ano de escolaridade aconteceu no começo à mesma dificuldade dos alunos de 1º ano, só que conseguiram sanar com mais facilidade este obstáculo. E no desenrolar das aulas não foi muito diferente da turma de 1º ano, até a ansiedade por conta da internet lenta.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

2.1 Coisas importantes e significativas

2.1 Coisas importantes e significativas

Ao navegar livremente em hipertextos pude navegar por diversas paginas “linkadas” além da desobrigação de buscar algo, sendo assim, possível encontrar atalhos que por curiosidade te levam a novos contatos e conhecimentos.

Ao navegar na internet sinto-me livre e com vontade de desbravar mundos desconhecidos e inimagináveis. Sempre em busca de conhecimentos específicos de ordem de estudo ou de ordem pessoal, vejo na rede mundial de computadores um lugar onde rompe-se as fronteiras do geográfico com um clicar no mouse ou num simplesmente passar com ele sobre um determinado lugar da tela.

Uma verdadeira forma canalizar experimentos e experiências de diversas pessoas através da rede mundial de computadores que liberta as pessoas as pessoas a novos conhecimentos específicos que vão desde informações que enriquecem o intelecto até informações que trazem e reforçam relacionamentos inter e intrapessoais.

Como já tenho um domínio de navegação de ida e vinda em hipertextos, nesta experiência de navegação aos hipertextos não me perdi, mas como não tinha um objetivo claro de pesquisa, me senti livre a ir navegando sem destino, foi uma experiência inusitada e interessante, onde acabei por descobrir algumas curiosidades e matérias interessantes para a minha leitura.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

NAVEGANDO EM HIPERTEXTO SOBRE HIPERTEXTO

Atividade de recorte de navegação em hipertextos...

Navegando em Hipertexto sobre Hipertexto


Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal,ícones gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes
A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto. Essas marginalia eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para que pudessem ser consultadas por outros leitores.
O artigo de Novembro de 1945 da revista Life que mostrava as primeiras ilustrações de como a mesa[1] do Memex podia ser, mostrava também ilustrações de uma câmera montada na cabeça, que o cientista podia usar enquanto fazia experiências, e de uma máquina de escrever capaz de reconhecimento de voz e de leitura de texto porsíntese de voz. Juntas, essas máquinas formariam o Memex, provavelmente, a descrição prática mais antiga do que é chamado hoje o Escritório do Futuro.
Não se pode deixar de citar outro personagem de grande importância histórica que é Douglas Engelbart diretor do Augmentation Research Center (ARC) do Stanford Research Institute, centro de pesquisa onde foram testados pela primeira vez a tela com múltiplas janelas de trabalho; a possibilidade de manipular, com a ajuda de um mouse, complexos informacionais representados na tela por um símbolo gráfico; as conexões associativas (hipertextuais) em bancos de dados ou entre documentos escritos por autores diferentes; os grafos dinâmicos para representar estruturas conceituais (o "processamento de idéias" os sistemas de ajuda ao usuário integrados ao programa).[2] O trabalho de Ted Nelson e muitos outros sistemas pioneiros de hipetexto com o "NLS", de Douglas Engelbart, e o HyperCard, incluído no Apple Macintosh, foram rapidamente suplantados em popularidade pela World Wide Web de Tim Berners-Lee, embora faltasse a esta muitas das características desses sistemas mais antigos como links tipados, transclusão e controle de versão.
Hipertexto e Internet
Uma das maiores controvérsias a respeito deste conceito é sobre sua vinculação obrigatória ou não com a internet e outros meios digitais. Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, pois estes permitem acesso imediato a qualquer informação. A internet, através da WWW, seria o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento está baseada nos links.
Outros pesquisadores acreditam que a representação hipertextual da informação independe do meio. Pode acontecer no papel, por exemplo, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido das narrativas contínuas (com início, meio e fim). Uma enciclopédia é uma clássico exemplo de hipertexto baseado no papel, pois permite acesso não-linear aos verbetes contidos em diferentes volumes. Um exemplo de hipertexto tradicional são as anotações de Leonardo Da Vinci e também a Bíblia, devido sua forma não linear de leitura.

Ana Beatriz Rangel (Ana Bia), 06/07/2010